O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DA CGD, SÃO INDESMENTÍVEIS!
A CAIXA É, E TEM SIDO, O PILAR FINANCEIRO DO PAÍS!
A CGD tem andado nas “bocas do mundo”, porque a nova Administração nunca mais toma posse, porque precisa de ser recapitalizada, porque Bruxelas nunca mais “dá luz verde”, porque tudo isto está a paralisar a sua atividade, porque os clientes se inquietam e as empresas reclamam, porque…
Face a este coro, que naturalmente afeta a imagem da CGD, a Direção do STEC apela à serenidade e convida todos os trabalhadores a olharem e refletirem sobre os números reais da CGD.
Quanto ao crédito concedido à economia, a CGD continua a ser, como se pode ver, o principal Banco e o que mais apoia as empresas e as famílias.
Quadro 1 - Crédito concedido pelos principais bancos em Portugal – 2015
(consulte a tabela no comunicado)
Quanto à confiança dos depositantes, a CGD é inquestionavelmente o “mealheiro” dos portugueses e apesar da CGD praticar das mais baixas taxas de juro, o valor dos depósitos não cessa de crescer.
Como se pode verificar no quadro 2, o rácio de liquidez da CGD está bastante acima do dos principais bancos, segundo dados referidos a 31 de Dezembro de 2015.
Quadro 2 - Rácios de liquidez em 31/12/2015
(consulte a tabela no comunicado)
Quanto às imparidades constituídas entre 2008 e 2015 e à sua percentagem relativamente ao crédito total concedido, verifica-se que a CGD apresenta uma das mais baixas, comprovando que o risco da carteira de credito da CGD é bastante inferior à média do setor.
Quadro 3 - Imparidades constituídas no período 2008-2015 e % do crédito bruto total
(consulte a tabela no comunicado)
Quanto ao crédito abatido ao ativo pelos bancos, por se considerar definitivamente perdido, a CGD apresenta a segunda percentagem mais baixa, o que vem evidenciar a resiliência da CGD à crise e a eventuais consequências de operações de crédito deliberadas por administrações passadas.
Quadro 4 - Crédito abatido ao ativo pelos bancos por considerar definitivamente perdido
(consulte a tabela no comunicado)
Quanto à recapitalização da CGD, esta resulta fundamentalmente da exigência do Banco de Portugal e do BCE aos bancos, no sentido de aumentarem os seus rácios de capital, embora no que se refere à CGD estes continuem a ser superiores aos mínimos regulamentares
Com estes dados, o STEC vem comprovar a sua razão quando apela à serenidade e confiança dos seus associados, dos trabalhadores em geral e até dos clientes, na Instituição CGD, na sua realidade e no seu futuro.
VAMOS TODOS DEFENDER A CGD
Comunicado_04_2016_website.pdf

