Que o capital da CGD é detido apenas por um titular, o Estado, é uma verdade indesmentível!
Que, por isso mesmo, para qualquer português, a CGD é vista como o seu banco, outra verdade!
Que, na prática, a gestão da CGD se comporta como se fosse um banco privado, é… indesmentível!
Mas então…
- onde estão as medidas concretas de apoio à população, que um banco público não pode deixar de ter?
- onde está a presença do banco público, para garantir a manutenção da atividade bancária, seja às famílias, seja à economia… onde os Bancos privados não estão?
- onde estão os apoios, específicos e continuadamente propalados, às Empresas de menores recursos, com as Micro, Pequenas e Médias Empresas?
Apesar destas contradições, a CGD tem os maiores lucros da Banca!
Provavelmente por isso, não se vislumbra, antes pelo contrário, da parte do Estado, qualquer tipo de preocupação por esta estranha e preocupante realidade! Neste contexto, será que poderemos então deduzir, que a CGD, o Banco público:
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E quanto ao seu funcionamento interno e à política de pessoal, será que a CGD, o Banco público, a instituição que deveria ser uma referência e um exemplo nacional, tem “mãos livres” para:
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A Direção