À semelhança do que infelizmente se passou com os prémios do último ciclo de 2021, os prémios do 1º ciclo de 2022 sofreram uma enorme redução face às expectativas criadas, e isto “porque o orçamento não o permitia (???!!!)”… como se este não pudesse ser ajustado após os resultados terem sido largamente atingidos, o que até deu lugar a um reforço extraordinário nos dividendos a entregar ao acionista Estado, “fruto duma situação financeira robusta”, sabe-se lá à conta de quem…
A história torna a repetir-se pelos piores motivos, ou seja, os trabalhadores foram confrontados com uma redução ainda superior à ocorrida no ciclo anterior, com cortes superiores a 70%… lamentável e vergonhoso!
É desta forma reprovável que a Administração da CGD pensa motivar os trabalhadores?
Desafiando-os a “dar ao pedal”, fazendo-os atingir altos resultados em situações de trabalho cada vez mais deploráveis, com um sistema informático que não responde às necessidades?
Com emagrecimento do quadro de pessoal como nunca se viu, e que potencia os casos de burnout?
Com a violência dos clientes sobre os trabalhadores a subir em flecha… e, depois dos resultados atingidos vem a frustração de não serem reconhecidos e receberem o prémio prometido?
O que é isto se não a desconsideração e o desrespeito?! Será estranho senti-lo como um engano, uma traição?
Como pode uma empresa de referência com a dimensão da CGD, promover este tipo de situações revoltantes e desmotivadoras?
O STEC está atento e não deixará de denunciar estas situações, lutando, com os trabalhadores, para alterar a forma insensível como estamos a ser tratados. |
A Direção
