O STEC informa que a decisão de discriminar trabalhadores no pagamento do valor extraordinário é da exclusiva responsabilidade da CGD, já que o STEC sempre defendeu que deveria abranger todos os trabalhadores. A Comissão Executiva teve a possibilidade de dar um sinal positivo aos trabalhadores aplicando de uma forma universal esta medida, contudo, ao deixar de fora uma franja considerável de trabalhadores, em nada contribui para diminuir a desmotivação e o descontentamento já existentes.
É preciso não esquecer que para o STEC era essencial uma justa revisão da Tabela Salarial ainda para 2022, que a robusta situação financeira da Empresa permitiria que acontecesse, mas que a CGD não aceitou!
O STEC relembra os sócios que não abdicará que a negociação da tabela salarial para 2023 reverta a indesmentível e substancial perda de poder de compra a trabalhadores e reformados da CGD, apelando aos trabalhadores para que acompanhem de perto esse processo, manifestando o seu apoio no endurecimento de formas de luta que se mostrem necessárias a esse objetivo.
A Direção