Os momentos em que os trabalhadores são chamados a dar a sua opinião devem ser de saudar. O ativo mais importante das Empresas são sem dúvida os trabalhadores, o que lhes confere o direito a serem valorizados pelo trabalho que desempenham e a contribuírem para a melhoria da organização onde se inserem, denunciando o que está menos bem ou identificando os problemas que urge resolver.
Contudo, para que este processo de avaliação de saúde organizacional funcione, é imperativo que todos respondam aos inquéritos, de forma verdadeira, para que os resultados reflitam a realidade, pois só assim há a possibilidade da Gestão tomar as medidas de mudança que se impõem.
E antes disso, é necessário que existam três condições fundamentais:
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É indesmentível que os trabalhadores da CGD se desdobram diariamente em mil e uma tarefas, confrontando-se com imensas condicionantes, desde a pressão crescente do trabalho, à gritante falta de pessoal, às dificuldades informáticas e de retaguarda, o que leva ao incumprimento do horário normal de trabalho, num esforço sem fim para cumprir objetivos inalcançáveis… E mesmo assim promovendo um bom serviço e fidelizando clientes.
Trabalhadores cujo empenho e dedicação são depois pouco reconhecidos e com problemas identificados a que a Administração recusa aceitar e aos quais não dá solução!
Os trabalhadores não são um custo, como a Administração tenta por variadas formas transmitir. Não são encargos suportados pela Empresa! São valor, são o ativo mais valioso, são os grandes responsáveis pela CGD ser líder na Banca e com lucros históricos: 1291 milhões de euros em 2023, 889 milhões no 1º semestre de 2024…
É urgente valorizá-los, dignificando o trabalho! |
Independentemente dos estudos que se realizem, na CGD há sem dúvida necessidade de melhorar a saúde organizacional, para que o medo deixe de imperar, o assédio seja erradicado, as baixas por doença física e psíquica diminuam e as mudanças positivas possam mesmo acontecer… com o trabalho e contributo de todos! |
A Direção