Em paralelo com a criação da Petição Pública “Por uma Caixa Geral de Depósitos ao serviço do País que valorize os seus Trabalhadores”, o STEC solicitou audiências aos Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da República, por forma a reforçar as reivindicações ali presentes, expondo de forma mais detalhada os principais problemas e preocupações com o Banco Público.
Ainda durante o mês de julho, reuniu com os Grupos Parlamentares do PCP, PSD e PS, onde teve oportunidade de abordar temas como a perda de poder de compra que tem fustigado trabalhadores e reformados da CGD, apesar dos lucros históricos apresentados pela Empresa, a falta de pessoal, a realização de trabalho suplementar não remunerado, a contínua degradação das condições de trabalho e, não menos importante, o direito à contabilização dos anos de 2013 a 2016 para efeitos de progressão na carreira dos trabalhadores da CGD, indevidamente retirados e injustamente ainda não repostos.
Uma realidade que a Administração da CGD insiste em camuflar e ignorar, com isso, promovendo o agravar da alarmante exaustão e desmotivação dos trabalhadores, assim como o deteriorar do serviço prestado ao cliente, refletindo-se no enfraquecimento da imagem e da missão da CGD enquanto Banco 100% Público.
Em ação conjunta com os outros Sindicatos da Banca, houve também oportunidade de apresentar estas e outras matérias que afetam transversalmente os bancários a diversos Grupos Parlamentares, mas também junto da Presidência da República (ver comunicado conjunto AQUI).
Continuaremos com a nossa ação e intervenção esclarecedora, junto dos responsáveis políticos, de forma a denunciar a verdadeira realidade dos trabalhadores da CGD e a dar voz ao seu descontentamento, procurando que estes responsáveis possam intervir com ações futuras em prol dos trabalhadores e da Empresa, solucionando a justa recuperação do tempo de serviço, bem como a resolução a curto, médio e longo prazo dos diversos problemas que afetam os trabalhadores e a CGD. |
A Direção.